Mobilidade interna: qual estratégia, quais sistemas de apoio?

Quer o projeto do seu funcionário seja o resultado de uma escolha pessoal ou de um imperativo profissional, a decisão não é neutra e merece ser apoiada da melhor forma possível. E se a mobilidade interna é parte integrante das missões de recursos humanos como um elemento importante da política do GPEC, seu sucesso depende do envolvimento da administração. Assim, a revisão de pessoas (ou “revisão de pessoal”), que consiste no intercâmbio entre a gestão e a área de RH, é fundamental. Permite uma visão global dos talentos da empresa e um compartilhamento eficiente:

o inventário de desenvolvimentos internos a serem antecipados; o plano de comunicação apropriado; medição de risco; a identificação de talentos abertos a um projeto de mobilidade.

As etapas a seguir consistem, é claro, na adaptação do plano de desenvolvimento de habilidades, ao qual dois dispositivos valiosos podem ser adicionados no contexto da mobilidade interna:

avaliação de competências: como o próprio nome sugere, permitirá que você atualize todas as habilidades de seu funcionário que podem ser mobilizadas, mas também mostre suas aspirações e, talvez, alinhe-as com