Inicialmente, a partir de 1º de janeiro de 2015, o CEP era emitido por cinco redes de operadoras que deveriam atender a todos os beneficiários de forma indiscriminada. Eram Pôle emploi, Apec, Missions locales, Cap emploi, bem como FONGECIF e OPACIF (a Uniformation era um Opacif e depois prestava este serviço. Este já não é o caso hoje) também responsável pela gestão da implementação de licenças formativas individuais substituídas, desde 1 de janeiro de 2020, por projetos de transição profissional implantados no âmbito do CPF.
Apoiada pela lei do “futuro profissional” de 5 de setembro de 2018, a última reforma do treinamento reformulou os cartões, reservando o apoio dos candidatos do CEP em uma situação de procura de emprego para as quatro primeiras redes de organizações. A partir de agora, os trabalhadores, ou seja, os trabalhadores assalariados, mas também os trabalhadores independentes, podem contactar os novos operadores seleccionados através dos concursos lançados pela France Compétences, estabelecimento público que assegura o regulamento. e financiamento do sistema de formação profissional. A propósito, o CEP recebeu financiamento específico, o que não acontecia anteriormente.